Emoções finais em Amor Amor: Ângela é humilhada e agredida na prisão

Finalmente na novela Amor Amor, Ângela vai começar a sentir as consequências de tudo o que fez na trama a várias personagens. Depois de raptar Linda e reclamar um milhão de euros a Romeu,ela foge. Pouco depois, a tia de Sandra, confiante, conduz o carro de Julieta. Um carro da Polícia faz-lhe sinal para que ela pare. A GNR abre a mochila e vê o que está lá dentro, algemam-na e colocam-na dentro do carro enquanto Ângela chora.

Minutos depois, acompanhada pela guarda prisional, a ex-amante de Cajó pergunta se pode ficar sozinha numa cela. A reclusa ri-se e levanta-se, mal-encarada, enquanto a polícia dá um empurrão nas costas da vilã, atirando-a para dentro da cela.

Em Amor Amor, Ângela não desarma: “Sempre fui à luta!”

Mais tarde, Romeu está sentado à espera, quando surge a ex-cunhada algemada e acompanhada pela guarda prisional. O cantor não consegue esconder um ligeiro ar de gozo. “O laranja favorece-te”, diz. “Vieste fazer troça? É mesmo típico do cobardolas que és, o fraco que sempre foste. Esperaste ver-me presa para te armares em valentão”, replica a vilã. “Impressionante. Até algemada te achas superior”, afirma o irmão de Mélanie. “Porque sou! Nunca fui de lamúrias, como tu. Eu sempre fui à luta. É por isso que sou uma vencedora”, refere, segura de si, a irmã de Vanessa.

Ele olha-a nos olhos. “Acreditas mesmo nisso que estás a dizer? O único sucesso a solo que tiveste foi matares a tua própria irmã!” Ela não mostra que se vai abaixo. “Prova-o. Tudo o que existe são provas que tu fabricaste contra mim! Um doente terminal com uma bolha a rebentar no cérebro a desbobinar coisas para um telemóvel!” Romeu ri. “Estás com medo, isso é tão óbvio que dói.”

Ângela riposta: “Tu é que estás com medo, porque saio daqui e reergo-me, acabo contigo em dois tempos, arranjo um cantor mil vezes melhor do que tu e desfaço-te!”, ameaça.

“Vais ficar aí deitada?”

Romeu levanta-se para ir embora, mas Ângela ainda lhe grita: “Vou escavar um túnel, mas é para te enterrar nele!”. Ele sai e a vilã, possessa, esmurra com violência a mesa.
À noite, Ângela está deitada na sua cama, acordada e a suar, ansiosa. Levanta-se e dirige-se à porta da cela. Pede para fazer um telefonema. Cada vez mais impaciente, dá um pontapé na porta.

“Guarda! Guarda!” De repente, é agarrada por trás, por uma reclusa, que lhe bate duas vezes com a cabeça na porta da cela. Atordoada, Ângela cai ao chão. A porta abre-se e surge a guarda prisional, que se depara com a vilã caída. Pergunta o que foi e a reclusa responde que tropeçou. Já Ângela não tem forças para se levantar, o seu olhar fita o vazio. “Vais ficar aí deitada, lady?”, pergunta-lhe a reclusa.