Nada pior para um casamento do que a falta de dinheiro. E bem sabemos que este é um dos grandes problemas dos casais portugueses, atualmente. Mas discussões, falta de sexo, amuos… são outros dos entraves à felicidade conjugal. Pois bem, não deite a toalha ao chão (como se diz no futebol). Nós damos algumas ideias que pode pôr em prática.
Espaço para o “eu” no casamento
Viver a dois, num casamento, não é viver numa bolha. Tem de continuar a haver espaço para amigos, família, trabalho, lazer…
O que fazer: Quando não se respeita o espaço necessário para exercer essa individualidade é meio caminho andado para criar problemas e até levar ao fim da relação. É importante saber estimular esses momentos de independência, algo que
impacta positivamente a autoestima e a confiança.
Falta de sinceridade
Mentiras, ciúme, falta de cumplicidade, invasões de privacidade, tudo isto contribui para o afastamento entre os dois.
O que fazer: O caminho para corrigir esses comportamentos nocivos e afastar ameaças ainda mais graves, como pode ser a infidelidade, é mais uma vez o diálogo franco.
O dinheiro
Este é um fator que leva inúmeros casais ao divórcio. Por vezes, existem problemas de autoconfiança associados ao tema e uma enorme vergonha de assumir que se possuem despesas.
O que fazer: A base para uma boa gestão das contas passa por manter um diálogo aberto e sincero entre o casal. A capacidade de falar honestamente sobre os gastos é fundamental para depois definir estratégias de superação.
Dividir tarefas
Infelizmente, e até em muitos jovens casais, dividir tarefas ainda não é uma prática justa. Resultado, surgem conflitos, que se avolumam e “viram” um poço de problemas.
O que fazer: O modelo sexista de dividir tarefas – mulheres cuidam da casa e dos filhos e homens pagam as contas – está mais que falido. Os dois devem envolver-se em tudo, de forma a minimizar conflitos. Fazer uma rotação periódica
de tarefas e responsabilidades é uma ideia.
O equilíbrio
Vocês são diferentes, ninguém é igual a ninguém. No entanto, se se amam, têm de tentar encontrar um equilíbrio entre essas duas individualidades que convivem, sabendo fazer concessões quando necessário.
O que fazer: Evitem descarregar a frustração no outro, fomentar o diálogo no casal e criar uma dinâmica em que ambos participam ativamente na procura de soluções, tendo o mesmo peso na hora de tomar decisões.
Expectativas irreais
O romantismo eterno, a disposição para o sexo, a comemoração de cada data importante, os amigos em comum… nem sempre tudo acontece como o esperado.
O que fazer: Quando passa a fazer vida com alguém é importante limitar essas expectativas e estar preparada para perceber que a vida se vai ajustando à realidade.
A comunicação
Há atitudes e expressões que são frequentemente utilizadas na rotina de um casal quando há uma discussão, para magoar o outro ou assumir o controlo.
O que fazer: Estas são atitudes que só servem para criar distanciamento, mas com um pouco de força de vontade e dedicação é possível identificar essas posturas nocivas e recorrer mais uma vez ao diálogo.
Insatisfação sexual
Nem sempre o problema do casal é a falta de desejo, mas falar sobre o tema é comum a muitos casais.
O que fazer: Quando o diálogo não é suficiente, o nosso conselho é que procurem a ajuda de um profissional.
Fotos: D.R.
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