Em breve em Festa é Festa, Lenita inspeciona os funcionários e dá‑lhes as últimas instruções para o espetáculo de inauguração da Toca. O objetivo é conquistarem as mulheres, para elas depois não implicarem com os maridos.
Dois seguranças abrem as portas a Aida, São e Florinda. Esta última estaca no momento de entrar e assume estar nervosa. “São aqueles nervos de ver coisas gostosinhas…”, brinca a mulher de Tomé, mas a amiga não avança e explica que só se faz de moderna para desafiar o marido e o filho. Decide ir para casa, até porque tem uma filha para amamentar. “E por seres uma mãe de família não te podes divertir?”, questiona Aida no momento em que surgem Quina e Corcovada. A empregada afirma que aquilo não lhe parece coisa séria, no entanto, Corcovada não desarma: “Tudo à minha frente para garantirmos os melhores lugares, que eu não quero perder pitada do show!”
Assim que entram, as mulheres olham estupefactas para a decoração e encantam‑se com os raposinhos que lhes oferecem champanhe. “Comem‑nos com os olhos. Vossemecê já viu aquelas dentaduras? Aquilo são placas mais brancas que sei lá o quê”, diz Quina para a patroa, ao passo que Aida avança para um cadeirão bordeaux e o acaricia.
Em Festa é Festa: “Sacode a febra”
De repente, toca a sirene para dar início ao espetáculo e Lenita pede às mulheres que se soltem. “É muito gostoso ver esta bela Toca assim composta! Aqui, a única regra é não haver regras.” Todas se levantam e aplaudem. “Estes rapagões têm uns lombos que parecem feitos de pedra, mas depois, a dançar, parecem ser de borracha!”, conclui Aida, com Quina a ressalvar que aquilo não pode ser considerado dança.
São entusiasma‑se e vai dançar com eles, perante o apoio da filha, que grita ao ver a mãe abanar a anca. “Sacode, torre Eiffel, sacode a febra”, atira Aida, sem esconder os ciúmes e mostrando‑se pronta para se juntar a eles. Começam a dançar as duas ao despique e acabam por exagerar. Quina, Vuitton e Florinda ficam envergonhadas com o comportamento delas. Os raposinhos rodeiam as três mulheres, quando Fernando surge numa janela e as vê naqueles preparos. Em choque, ele filma o que se está a passar.
“Anda cá, raposito!”
Ao ver São nos braços dos raposinhos, Aida levanta‑se e chama por um dos bailarinos. “Anda cá à Aida. Upa lalá! E leva‑me ao céu! Quer‑se dizer, a dançar, que foi um dos talentos que Deus Nosso Senhor me deu!”, afirma, em êxtase, a mulher de Tomé.
Texto: Carla S. Rodrigues; Fotos: Divulgação TVI
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